Foi aprovado na tarde de segunda-feira, 10 de setembro, na Assembleia Legislativa, o fim do Diferencial de Alíquota - Difa, denominado pelos comerciantes como “imposto de fronteira”.
A Decisão que teve 34 votos favoráveis revogou o decreto do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que permitia a cobrança da diferença do ICMS sobre produtos fabricados fora do Estado.
O vice-presidente da ACI Cruz Alta, empresário do varejo Rodrigo Chaise da Veiga, integrante do movimento “Chega de Mordida”, que desde o início lutou pela derrubada da extinção da Difa, participou da concentração na Praça da Matriz, em frente ao Legislativo gaúcho e acompanhou a votação.
O texto aprovado pede a sustação do ato normativo do Executivo e ataca a cobrança de um diferencial de alíquota de 5% de ICMS sobre as mercadorias vindas de outros estados para as micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional.
A ACI Cruz Alta parabeniza todos os comerciantes e comerciários por esta importante conquista em especial ao vice-presidente, Rodrigo Chaise da Veiga, que participou ativamente das atividades do movimento “Chega de Mordida” em defesa da categoria.
A Decisão que teve 34 votos favoráveis revogou o decreto do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que permitia a cobrança da diferença do ICMS sobre produtos fabricados fora do Estado.
O vice-presidente da ACI Cruz Alta, empresário do varejo Rodrigo Chaise da Veiga, integrante do movimento “Chega de Mordida”, que desde o início lutou pela derrubada da extinção da Difa, participou da concentração na Praça da Matriz, em frente ao Legislativo gaúcho e acompanhou a votação.
O texto aprovado pede a sustação do ato normativo do Executivo e ataca a cobrança de um diferencial de alíquota de 5% de ICMS sobre as mercadorias vindas de outros estados para as micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional.
A ACI Cruz Alta parabeniza todos os comerciantes e comerciários por esta importante conquista em especial ao vice-presidente, Rodrigo Chaise da Veiga, que participou ativamente das atividades do movimento “Chega de Mordida” em defesa da categoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário